4.1.  TUBOS DE CONCRETO

4.1.1.  Introdução
4.1.1.1.  Noções gerais sobre o comportamento estrutural de tubos enterrados
4.1.1.2.  Ações a considerar
4.1.1.3.  Tipos básicos de instalações
4.1.1.4.  Características dos solos para cálculo das ações

4.1.2.  Cálculo das cargas produzidas pelo solo
4.1.2.1.  Preliminares
4.1.2.2.  Instalação em vala
4.1.2.3.  Instalação em aterro com projeção positiva
4.1.2.4.  Instalação em aterro com projeção negativa
4.1.2.5.  Tubos instalados por cravação

4.1.3.  Cálculo das cargas produzidas por sobrecargas na
superfície
4.1.3.1.  Efeito de forças parcialmente distribuídas aplicadas na
superfície
4.1.3.2.  Sobrecargas rodoviárias
4.1.3.3.  Outras sobrecargas

4.1.4.  Fatores de equivalência
4.1.4.1.  Tubos instalados em vala
4.1.4.2.  Tubos instalados em aterro com projeção positiva
4.1.4.3.  Tubos instalados em aterro com projeção negativa
4.1.4.4.  Tubos instalados por cravação

4.1.5.  Determinação da classe do tubo
4.1.5.1.  Cálculo da força correspondente ao ensaio de compressão diametral
4.1.5.2.  Coeficiente de segurança
4.1.5.3.  Especificação da classe

4.1.6.  Dimensionamento da armadura
4.1.6.1.  Materiais
4.1.6.2.  Cobrimento da armadura
4.1.6.3.  Diretrizes para o dimensionamento das paredes do tubo
4.1.6.4.  Esforços solicitantes para dimensionamento
4.1.6.5.  Arranjos da armadura
4.1.6.6.  Cálculo da armadura para as solicitações normais
4.1.6.7.  Resistência à força cortante
4.1.6.8.  Verificação do limite de abertura de fissura

PROJETO ESTRUTURAL DE TUBOS DE CONCRETO